992 resultados para Testicular biometric analysis


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A high rate of root exposure and consequently the exposure of the furcation area is usually observed in multirooted teeth. In maxillary molar teeth, this fact may endanger the three existent furcations (buccal, mesial and distal), causing serious problems. In this research, distance measures from the buccal furcation to the mesial (F1M) and distal (F1D) surfaces of the mesio-buccal and disto-buccal roots; from the mesial furcation to the buccal (F2B) and palatal (F2P) surfaces of the mesio-buccal and palatal roots and from the distal furcation to the buccal (F3B) and palatal (F3P) surfaces of the disto-buccal and palatal roots, respectively were established. One hundred maxillary first molar teeth were used, 50 of the right and 50 of the left side. Reference marks and demarcations were determined on the furcations and also on the root surfaces involved in the measures. We concluded that these measurements are important because they may effectivelly contribute to diagnosis, prevention and treatment of periodontal problems.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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BACKGROUND: Trochlear dysplasia is suspected to have a genetic basis and causes recurrent patellar instability due to insufficient anatomical geometry. Numerous studies about trochlear morphology and the optimal surgical treatment have been carried out, but no attention has been paid to the corresponding patellar morphology.----- ----- PURPOSE: The aim of this study was the evaluation of the patellar morphology in normal and trochlear dysplastic knees. ----- ----- STUDY DESIGN: Biometric analysis. ----- ----- METHODS: Twenty two patellae with underlying trochlear dysplasia (study group--SG) were compared with 22 matched knees with normal trochlear shape (control group--CG) on transverse and sagittal MRI slices. We compared transverse diameter, cartilaginous thickness, Wiberg-index and -angle, length and radius of lateral and medial facet, patellar shape and angle, retropatellar length, and type of trochlear dysplasia. For statistical analysis we used the Wilcoxon signed ranks test. ----- ----- RESULTS: The transverse and sagittal diameter, mean length of medial patellar facet, and mean cartilaginous and subchondral Wiberg-index showed statistical differences between the two groups. ----- ----- CONCLUSIONS: Although the insufficient trochlear depth and decreased lateral trochlear slope are responsible for patellofemoral instability, the patella shows morphological changes in trochlear dysplastic knees. Its overall size and the medial facet are smaller. Although the femoral sulcus angle is larger, the Wiberg-angle and -index are equal to the control group. This may indicate that the patellar morphology may not be a result of missing medial patellofemoral pressure in trochlear dysplastic knees, but a decreased medial patellofemoral traction. This seems to be caused by hypotrophic medial patellofemoral restraints in combination with an increased lateral patellar tilt, both resulting in a decreased tension onto the medial patella facet. Whether there is a genetic component to the patellar morphology remains open.

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Anti-mullerian hormone, also called AMH, belongs to the large family of transforming growth factor P. Its role in the sexual differentiation of male fetus is now well known. Recently, AMH has been demonstrated to play an important role in the ovarian function. In fact, AMH seems to regulate the kinetics of follicular development, inhibiting the follicular recruitment and the follicular growth. Thus, this intra-gonadic cybernin could be a decisive determinant of the rapidity of follicular pool exhaustion. Today, some experimental data from the literature suggest that AMH could be a reliable marker of ovarian reserve. This review summarizes the present knowledge about AMH and its role in physiology but also in ovarian pathology.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A biologia de Ucides cordatus na Baía de Vitória (ES) foi avaliada como subsídio ao manejo populacional. As amostragens ocorreram mensalmente durante um ano (outubro/1998 a setembro/1999), com análise biométrica (LC = largura da carapaça; PE = peso total úmido) e de fatores abióticos em quatro transectos, com quatro faixas cada (margem à região supratidal). A densidade foi de 3,7±1,5 caranguejos.m-2, com incremento em direção à região supratidal, sendo a profundidade das galerias de 1,1±0,3 m. A salinidade da água intersticial diferiu entre as faixas, sendo mais elevada na região supratidal. Houve correlação significativa entre a abundância de exemplares e alguns fatores ambientais, o mesmo ocorrendo quanto as tocas abertas e fechadas. A razão sexual evidenciou um predomínio de fêmeas (1,0M:1,6F), particularmente entre 50 e 75 mm LC. A maior incidência de tocas fechadas ocorreu em agosto e setembro, enquanto as fêmeas ovígeras foram registradas de janeiro a abril. A relação PE/LC mostrou isometria para os machos (PE=0,425.10-3 LC3,0014; R²=0,99) e fêmeas (P=0,439.10-3 LC2,97; R²=0,99). Para o total da população a média de tamanho (LC) e peso (PE) foi de 54,6±11,8 mm e de 77,5±42,4 g, respectivamente. Os dados evidenciam que a população encontra-se sobrexplotada, requerendo manejo adequado para a viabilidade da atividade extrativa na área estudada.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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O gênero Macrobrachium contém mais de 120 espécies e ocorre nas regiões tropicais e subtropicais de todo o mundo (VALENTI, 1987). São camarões de água doce da família Palaemonidae e da ordem Decapoda (RAFINESQUE, 1815; LATREILLER, 1802). No Brasil existem 18 espécies, até agora classificadas, distribuídas ao longo da bacia amazônica (MELO 2003). Entre estas, o Macrobrachium amazonicum (HELLER, 1862) conhecido popularmente como camarão-sossego ou camarão-canela, amplamente empregados na carcinicultura. Os crustáceos dispõem de estruturas sensitivas localizadas no cefalotórax, que permitem receber estímulos do meio para localizar e capturar o alimento (BARNES, 1998). Os olhos compostos estão presentes em todas as classes de crustáceo. Assim, a hipótese levantada nessa pesquisa foi que no Macrobrachium amazonicum, estes olhos são do tipo de superposição reflexiva, onde o aparelho dióptrico e o rabdômero se estendem em camadas e está separado por uma zona clara não pigmentada. Neste trabalho temos como objetivos: Avaliar os aspectos morfológicos do olho do Macrobrachium amazonicum em microscopia eletrônica de varredura; Caracterizar a morfologia das células fotorreceptoras; Descrever as estruturas morfológicas do olho do M. amazonicum; Caracterizar as relações morfométricas entre o olho e as demais estruturas do M. amazonicum. Os animais foram adquiridos no distrito de Mosqueiro nos períodos de chuvas, março de 2009 e março de 2010, com pescadores no município de Santa Bárbara, área metropolitana de Belém, e transportados para o laboratório em caixas de isopor, sendo mantidos em quarentena em um recipiente contendo uma solução de permanganato de potássio a 1,3 mg/L (CARNEIRO et al., 005). Os animais foram fixados em Davidson e Karnovisky, em seguida os olhos de cada animal foram cuidadosamente seccionados e colocados em frascos plásticos. Nas relações biométricas foram realizadas a análise de variância com α = 0,05, foi realizada com Bio Estat 5.0 para os comprimentos do olho látero-lateral e ântero-posterior dos quatro morfotipos, e SigmaPlot 11.0 e regressão linear simples, para as variáveis olho total e cefalotórax. Observou-se que o tamanho médio do cefalotórax, do corpo, do olho é respectivamente: 21,03 mm; 70,62 mm e 4,52 mm, sendo que, o peso médio do camarão foi de 7,97 g. Os valores máximos registrados dessas estruturas foram de 31,95 mm para o cefalotórax; 100,10 mm para o tamanho do corpo; 6,80 mm para o tamanho do olho e de 20,54 g para o peso do camarão. Após análise histológica foram identificadas as seguintes estruturas (Figs. 13 e 14 A-B): córnea, cone cristalino, pigmento distal, haste do cone, zona clara, cutícula, retina, rabdoma, fibras do nervo óptico e lamina. Com relação à microscopia eletrônica de varredura, foram selecionadas para observação as principais estruturas e especialmente o arranjo em seção transversal quadrada dos omatídeos (Figs. 16 A-B). As análises morfométrica e morfológica (por histologia e microscopia eletrônica de varredura) apontaram características próprias de Macrobrachium amazonicum adultos oriundos da região metropolitana de Belém. Estes achados incluem uma óptica de superposição reflexiva com olhos adaptados a percepção de estímulos luminosos.